
RIO BRANCO – A atriz Arlete Salles vive a taxista Vilma na novela “Fina Estampa”, da Rede Globo. Na mesma emissora, em “O Astro”, a taxista Lili foi interpretada pela atriz Alinne Moraes. Na telinha, as duas personagens fazem o maior sucesso. No Acre além de taxistas, as mulheres são motoristas de ônibus e têm agradado a população da capital.
Funcionária da empresa de Transporte Floresta, Mara Gabriela trabalha como motorista há quatro anos. Segundo ela, as brincadeiras de mau gosto sempre existem, mas não a incomoda, assim como não se impressiona com os elogios que recebe dos passageiros, inclusive dos homens que utilizam o serviço na região. “Tenho prazer no meu trabalho e dirijo ônibus porque gosto”, sintetiza a motorista, ao ser questionado sobre as dificuldades da profissão.
No que se refere à segurança, Mara Gabriela diz que já dirigiu no horário noturno, inclusive acompanhada de cobradora, também mulher. “O que o assaltante quer, quando ataca um ônibus, é o dinheiro. E isso acontece independente do fato de quem está dirigindo seja homem ou mulher”, ressalta.
Quando não está exercendo a profissão de motorista, Mara cuida da administração da casa, da relação afetiva e de uma filha. É uma rotina igual a de profissionais de outras áreas. Também não descuida da aparência, do cabelo e da roupa, mesmo em se tratando de uma blusa de farda de trabalho, usada igualmente pelos demais colegas de profissão. ” Sinto-me bem fazendo o que eu gosto, isso é o importante, caso contrário, qualquer penteado ou vestimenta poderiam ser vistos de forma negativa, ainda que fossem lindos”, conclui.
Em Rio Branco existem atualmente 11 mulheres motoristas. Mesmo mesmo estando em menor número, às mulheres se destacam no relacionamento diário de trabalho. No trânsito elas também são menos ousadas que os homens, o que resulta em um cuidado maior na prevenção de acidentes.
Funcionária da empresa de Transporte Floresta, Mara Gabriela trabalha como motorista há quatro anos. Segundo ela, as brincadeiras de mau gosto sempre existem, mas não a incomoda, assim como não se impressiona com os elogios que recebe dos passageiros, inclusive dos homens que utilizam o serviço na região. “Tenho prazer no meu trabalho e dirijo ônibus porque gosto”, sintetiza a motorista, ao ser questionado sobre as dificuldades da profissão.
No que se refere à segurança, Mara Gabriela diz que já dirigiu no horário noturno, inclusive acompanhada de cobradora, também mulher. “O que o assaltante quer, quando ataca um ônibus, é o dinheiro. E isso acontece independente do fato de quem está dirigindo seja homem ou mulher”, ressalta.
Quando não está exercendo a profissão de motorista, Mara cuida da administração da casa, da relação afetiva e de uma filha. É uma rotina igual a de profissionais de outras áreas. Também não descuida da aparência, do cabelo e da roupa, mesmo em se tratando de uma blusa de farda de trabalho, usada igualmente pelos demais colegas de profissão. ” Sinto-me bem fazendo o que eu gosto, isso é o importante, caso contrário, qualquer penteado ou vestimenta poderiam ser vistos de forma negativa, ainda que fossem lindos”, conclui.
Em Rio Branco existem atualmente 11 mulheres motoristas. Mesmo mesmo estando em menor número, às mulheres se destacam no relacionamento diário de trabalho. No trânsito elas também são menos ousadas que os homens, o que resulta em um cuidado maior na prevenção de acidentes.
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