Claiton Souza lamentou a morte do piloto, além de garantir que aeronave havia sido submetida a manutenção há duas semanas
Manaus, 28 de Fevereiro de 2012
Acompanhado da esposa, proprietário da empresa de táxi aéreo garantiu que avião estava com a manutenção em dia. A manutenção da aeronave modelo Caravan que caiu nesta terça-feira (28), no bairro Flores, Zona Centro-Sul de Manaus, vitimando o piloto José Antônio de Almeida Maia, 54, estava em dias, afirmou o proprietário da CTA – empresa a que pertencia a aeronave -, o empresário Claiton Souza, durante uma entrevista coletiva.
“Nada foi detectado no motor da aeronave, que foi submetida há manutenção há duas semanas, no Sul do País e também nos Estados Unidos”, informou o empresário, que descartou uma falha humana, em relação ao acidente.
Claiton lamentou a fatalidade que vitimou o piloto, que integrava os quadros da empresa desde 1999. José Antônio, segundo Souza tinha aproximadamente 30 anos de experiência como piloto.
“Seguimos normas de segurança determinadas pelo Seripa VII, que fará as investigações do acidente;. Caso seja identificado algum procedimento irregular, iremos atender o órgão (Seripa). Estamos à disposição, para contribuir com as investigações”, salientou.
Ainda segundo ele, a CTA também prestará todo o apoio necessário à família do piloto.
Abastecimento
O acidente envolvendo o Caravan ocorreu minutos após a aeronave decolar do hangar da empresa - situado a aproximadamente 500 metros do lugar em que o avião caiu -, em direção ao Aeroporto Eduardinho, também na Zona Oeste de Manaus, para abastecer.
A aeronave deveria retornar para apanhar alguns passageiros e seguir para uma viagem no interior do Amazonas.
Conforme Claiton Souza, o abastecimento das aeronaves, cujas empresas estão situadas no Aeroclube é realizado por um caminhão da Petrobras.
Entretanto, nessa segunda-feira (27), as empresas foram comunicadas sobre problemas mecânicos no referido caminhão, fazendo com que os aviões passassem a ter que abastecer no aeroporto.
Terceirização
Durante a coletiva, Claiton Souza explicou que a empresa detem cinco aeronaves entre Caravans e Senecas e que este teria sido o primeiro acidente ocorrido com um avião da empresa.
Entretanto, ao ser indagado sobre o acidente com um avião modelo Seneca, ocorrido em 2010, que vitimou a então secretária de Educação, Cínthia Régia do Livramento e outras quatro pessoas, o empresário explicou que a aeronave era alugada.
Conforme Claiton, na ocasião a empresa estava responsável pela viagem da equipe da Seduc, e precisou alugar a aeronave, para realizar o serviço.
Porém, com o acidente, a CTA acabou assumindo toda a responsabilidade da ocorrência.
Manaus, 28 de Fevereiro de 2012
Acompanhado da esposa, proprietário da empresa de táxi aéreo garantiu que avião estava com a manutenção em dia. A manutenção da aeronave modelo Caravan que caiu nesta terça-feira (28), no bairro Flores, Zona Centro-Sul de Manaus, vitimando o piloto José Antônio de Almeida Maia, 54, estava em dias, afirmou o proprietário da CTA – empresa a que pertencia a aeronave -, o empresário Claiton Souza, durante uma entrevista coletiva.
“Nada foi detectado no motor da aeronave, que foi submetida há manutenção há duas semanas, no Sul do País e também nos Estados Unidos”, informou o empresário, que descartou uma falha humana, em relação ao acidente.
Claiton lamentou a fatalidade que vitimou o piloto, que integrava os quadros da empresa desde 1999. José Antônio, segundo Souza tinha aproximadamente 30 anos de experiência como piloto.
“Seguimos normas de segurança determinadas pelo Seripa VII, que fará as investigações do acidente;. Caso seja identificado algum procedimento irregular, iremos atender o órgão (Seripa). Estamos à disposição, para contribuir com as investigações”, salientou.
Ainda segundo ele, a CTA também prestará todo o apoio necessário à família do piloto.
Abastecimento
O acidente envolvendo o Caravan ocorreu minutos após a aeronave decolar do hangar da empresa - situado a aproximadamente 500 metros do lugar em que o avião caiu -, em direção ao Aeroporto Eduardinho, também na Zona Oeste de Manaus, para abastecer.
A aeronave deveria retornar para apanhar alguns passageiros e seguir para uma viagem no interior do Amazonas.
Conforme Claiton Souza, o abastecimento das aeronaves, cujas empresas estão situadas no Aeroclube é realizado por um caminhão da Petrobras.
Entretanto, nessa segunda-feira (27), as empresas foram comunicadas sobre problemas mecânicos no referido caminhão, fazendo com que os aviões passassem a ter que abastecer no aeroporto.
Terceirização
Durante a coletiva, Claiton Souza explicou que a empresa detem cinco aeronaves entre Caravans e Senecas e que este teria sido o primeiro acidente ocorrido com um avião da empresa.
Entretanto, ao ser indagado sobre o acidente com um avião modelo Seneca, ocorrido em 2010, que vitimou a então secretária de Educação, Cínthia Régia do Livramento e outras quatro pessoas, o empresário explicou que a aeronave era alugada.
Conforme Claiton, na ocasião a empresa estava responsável pela viagem da equipe da Seduc, e precisou alugar a aeronave, para realizar o serviço.
Porém, com o acidente, a CTA acabou assumindo toda a responsabilidade da ocorrência.
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