No Terminal 1, localizado na Constantino Nery, na zona centro-sul de Manaus, apenas os ambulantes estavam no local por volta das 10:30hrs, hora de bastante movimento no local.
Terminais vazios foram o retrato da greve do ônibus na manhã desta terça (10) em Manaus. Foto: Diego Bauer Manaus – As imagens dos principais terminais de ônibus de Manaus e a cobrança absurda praticada no transporte alternativo mostram bem o que se tornou a cidade na manhã desta terça, 10 de abril, dia em que os rodoviários do sistema de transporte coletivo da cidade decidiram cruzar os braços reivindicações
No Terminal 1, localizado na Constantino Nery, na zona centro-sul de Manaus, apenas os ambulantes estavam no local por volta das 10:30hrs, hora de bastante movimento no local.
Um dos poucos que resolveram continuar esperando ônibus no T-1 foi o estoquista Sandro Silva. Ele chegou ao local por volta de seis e meia da manhã e quatro horas depois continuava no Terminal.
Para o condutor fluvial, Ortemis Henrique, que esperava um ônibus no Terminal 4, localizado na Cidade Nova, zona norte de Manaus, a falta de ônibus é inaceitável. “Deviam ter comunicado à população que haveria greve. Com isso, é a pessoa que não tem transporte quem sai prejudicada”, afirmou.
Outros que enfrentaram uma manhã complicada foram os camelôs que trabalham nos Terminais de ônibus da cidade. Para Francisco Silva, ambulante no T-1, reclamou que a não tinha como faturar nada com os terminais vazios. “A gente sobrevive disso”, protestou.
Mototaxistas cobram preços abusivos
Durante toda a manhã desta terça-feira, internautas registraram o preço abusivo praticado por mototaxistas na cidade inteira. O trajeto Centro-bairro chegou a custar R$ 50,00.
Segundo o mototaxista Renier Negreiros, o fato se deve principalmente aos profissionais conhecidos no meio como “jacaré”. “Esses caras não possuem um ponto fixo, uma base de trabalho e ficam rodando aleatoriamente. Por isso, eles cobram esses preços abusivos”.
Já o também mototaxista Alisson Lins comemorou o dia de várias corridas. “Pelo menos para mim, o dia foi ótimo. Realizei várias corridas para o Centro de Manaus. Faturei uma boa grana”, celebrou.
Ao todo, a paralisação de 95% da frota de ônibus em Manaus afetou 500 mil pessoas e durou toda a manhã desta terça (10).
Terminais vazios foram o retrato da greve do ônibus na manhã desta terça (10) em Manaus. Foto: Diego Bauer Manaus – As imagens dos principais terminais de ônibus de Manaus e a cobrança absurda praticada no transporte alternativo mostram bem o que se tornou a cidade na manhã desta terça, 10 de abril, dia em que os rodoviários do sistema de transporte coletivo da cidade decidiram cruzar os braços reivindicações
No Terminal 1, localizado na Constantino Nery, na zona centro-sul de Manaus, apenas os ambulantes estavam no local por volta das 10:30hrs, hora de bastante movimento no local.
Um dos poucos que resolveram continuar esperando ônibus no T-1 foi o estoquista Sandro Silva. Ele chegou ao local por volta de seis e meia da manhã e quatro horas depois continuava no Terminal.
Para o condutor fluvial, Ortemis Henrique, que esperava um ônibus no Terminal 4, localizado na Cidade Nova, zona norte de Manaus, a falta de ônibus é inaceitável. “Deviam ter comunicado à população que haveria greve. Com isso, é a pessoa que não tem transporte quem sai prejudicada”, afirmou.
Outros que enfrentaram uma manhã complicada foram os camelôs que trabalham nos Terminais de ônibus da cidade. Para Francisco Silva, ambulante no T-1, reclamou que a não tinha como faturar nada com os terminais vazios. “A gente sobrevive disso”, protestou.
Mototaxistas cobram preços abusivos
Durante toda a manhã desta terça-feira, internautas registraram o preço abusivo praticado por mototaxistas na cidade inteira. O trajeto Centro-bairro chegou a custar R$ 50,00.
Segundo o mototaxista Renier Negreiros, o fato se deve principalmente aos profissionais conhecidos no meio como “jacaré”. “Esses caras não possuem um ponto fixo, uma base de trabalho e ficam rodando aleatoriamente. Por isso, eles cobram esses preços abusivos”.
Já o também mototaxista Alisson Lins comemorou o dia de várias corridas. “Pelo menos para mim, o dia foi ótimo. Realizei várias corridas para o Centro de Manaus. Faturei uma boa grana”, celebrou.
Ao todo, a paralisação de 95% da frota de ônibus em Manaus afetou 500 mil pessoas e durou toda a manhã desta terça (10).
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