sexta-feira, 28 de agosto de 2015

OLHA SÓ O QUE ESTA NOJENTA FALOU DEPOIS QUE JOGOU SEU PRÓPRIO FILHO NAS AGUAS DO RIO NEGRO EM MANAUS

Mãe de bebê atirado no Rio Negro mentiu em depoimento, diz delegado

Portal do Holanda
Postado em 27/08/2015 às 20h00 - Atualizado em 27/08/2015 às 20h08 



Mãe de bebê atirado no Rio Negro mentiu em depoimento, diz delegado
Manaus/AM - Ivo Martins, titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), informou nesta quinta-feira, 27, que Cleudes Maria Batista de Moraes, mãe da criança atirada no Rio Negro neste mês, admitiu ter mentido durante seus depoimentos para a polícia.
A acareação entre Cleudes e Josias aconteceu nesta quinta-feira, esclareceu alguns pontos, mas segundo o delegado, as versões contadas pelo pai e pela mãe da criança ainda apresentam muitas contradições.
De acordo com Ivo Martins, Cleudes mentiu ao contar a versão de que teria nadado até uma balsa, o que andava causando estranhamento na polícia desde o princípio, já que ela chegou à delegacia com telefone celular e todos seus documentos secos.
Segundo o delegado, a mentira foi dita pela primeira vez quando registrou o caso no 19º Distrito Integrado de Polícia, e mantida  nos depoimentos que prestou na DEHS.

Imagens retiradas de câmeras de segurança foram analisadas pela polícia e mostraram que a mulher, na verdade, foi levada de 'carona' por Josias, até a balsa.E "la resolveu falar que não nadou, e que mentiu porque estava com receio de que alguém tivesse visto ela com Josias”, disse.

Já na terça-feira, 25, o delegado informou que Josias chegou a confessar o crime em conversa informal com ele. Porém, ao prestar depoimento formal, ele voltou a contar a versão que culpa a mãe da criança pelo crime.



Ivo Martins prevê que a polícia ainda terá muito trabalho com o caso, já que as versões contadas pelos pais de Pablo Pietro continuam sendo consideradas 'mentiroas' e 'fantasiosas', que não se encaixam com a realidade.  Cleudes, que ainda está no inquérito como vítima, pode também se complicar em não falar a verdade. Segundo Martins, os dois não falam tanto sobre o bebê: "Não há preocupação com a criança em si, apenas com a vida de cada um deles”, disse.

O delegado afirmou ainda que Josias questionava se o filho era realmente seu, e estava juntando para fazer o teste de DNA. No entanto, o homem chegava a pagar R$ 300 a R$ 400 por semana para a mãe da criança, que é desempregada. Segundo a polícia, Pablo Pietro servia como uma 'ligação financeira' entre Cleudes e Josias.

Além da oitiva de mais testemunhas, o próximo passo para as investigações será uma reconstituição do crime, dentro do prazo de quinze dias. 

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