
MANAUS - A Amazônia pode ser uma das sete maravilhas naturais do mundo. O anúncio será feito nesta sexta-feira (11), às 11h11, horário local na Suíça, que sedia a fundação New Seven Wonder, organizadora do concurso. Quem votou nas fases anteriores pode e deve votar novamente, em todo o mundo, pela internet, no endereço www.new7wonders.com ,na última etapa da disputa.
O Amazonas compõe a aliança dos sete estados da região Norte brasileira que defendem a candidatura da Amazônia. A eleição da Amazônia deverá incrementar o destino como atrativo turístico, aumentando a visibilidade da região no cenário internacional e a presença de estrangeiros curiosos para conhecer a belezas e diferenciais de natureza.
Quatro anos depois da votação global que ungiu o Cristo Redentor como uma das “Novas sete maravilhas do mundo”, agora é a vez de os internautas escolherem as “Novas sete maravilhas da natureza”. Na sexta-feira, serão anunciados os vencedores de mais uma iniciativa da mesma fundação. Dessa vez, concorrem 28 sítios naturais: florestas, mares e montanhas famosos que exemplificam a exuberância do planeta Terra.
O Brasil concorre com dois locais já consagrados pela riqueza e grandiosidade: as Cataratas do Iguaçu (juntamente com a Argentina) e a Amazônia (em conjunto com Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela). O país enfrenta rivais de peso de todos os continentes, como as Ilhas Galápagos (Equador), o Grand Canyon (EUA), o Monte Vesúvio (Itália), o Mar Morto (Israel, Jordânia e palestinos), as Ilhas Komodo (Indonésia) e o Kilimanjaro (Tanzânia), entre muitos outros.
Desta vez, mais de 440 candidaturas representando 220 países foram apresentadas, mas só 77 passaram para a segunda fase, depois de uma primeira rodada de votação. Depois, um painel de especialistas determinou as 28 finalistas.
Agora, na reta final da escolha – que pode se transformar em ganho real para os países participantes -, governos em todos os cantos do mundo começam a botar o pé no acelerador das campanhas nacionais em prol de seus tesouros naturais. As votações internacionais são iniciativa do magnata canadense nascido na Suíça Bernard Weber, que criou, em 2001, a Fundação New7Wonders.
Weber se baseou no que se tornou conhecido como “Sete maravilhas da Humanidade”, monumentos construídos pelo homem e selecionados pelo grego Philon de Bizâncio em 200 a.C. numa espécie de guia de viagem da Antiguidade para turistas gregos pela região do Mar Mediterrâneo.
Só as Pirâmides do Egito sobreviveram aos maus-tratos do tempo e continuam de pé, mas as outras construções ainda ecoam na História como milagres tecnológicos do mundo antigo: os Jardins Suspensos da Babilônia, a Estátua de Zeus em Olímpia, o Templo de Ártemis em Éfeso, o Mausoléu de Helicarnasso, o Colosso de Rodes e o Farol de Alexandria.
O Amazonas compõe a aliança dos sete estados da região Norte brasileira que defendem a candidatura da Amazônia. A eleição da Amazônia deverá incrementar o destino como atrativo turístico, aumentando a visibilidade da região no cenário internacional e a presença de estrangeiros curiosos para conhecer a belezas e diferenciais de natureza.
Quatro anos depois da votação global que ungiu o Cristo Redentor como uma das “Novas sete maravilhas do mundo”, agora é a vez de os internautas escolherem as “Novas sete maravilhas da natureza”. Na sexta-feira, serão anunciados os vencedores de mais uma iniciativa da mesma fundação. Dessa vez, concorrem 28 sítios naturais: florestas, mares e montanhas famosos que exemplificam a exuberância do planeta Terra.
O Brasil concorre com dois locais já consagrados pela riqueza e grandiosidade: as Cataratas do Iguaçu (juntamente com a Argentina) e a Amazônia (em conjunto com Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela). O país enfrenta rivais de peso de todos os continentes, como as Ilhas Galápagos (Equador), o Grand Canyon (EUA), o Monte Vesúvio (Itália), o Mar Morto (Israel, Jordânia e palestinos), as Ilhas Komodo (Indonésia) e o Kilimanjaro (Tanzânia), entre muitos outros.
Desta vez, mais de 440 candidaturas representando 220 países foram apresentadas, mas só 77 passaram para a segunda fase, depois de uma primeira rodada de votação. Depois, um painel de especialistas determinou as 28 finalistas.
Agora, na reta final da escolha – que pode se transformar em ganho real para os países participantes -, governos em todos os cantos do mundo começam a botar o pé no acelerador das campanhas nacionais em prol de seus tesouros naturais. As votações internacionais são iniciativa do magnata canadense nascido na Suíça Bernard Weber, que criou, em 2001, a Fundação New7Wonders.
Weber se baseou no que se tornou conhecido como “Sete maravilhas da Humanidade”, monumentos construídos pelo homem e selecionados pelo grego Philon de Bizâncio em 200 a.C. numa espécie de guia de viagem da Antiguidade para turistas gregos pela região do Mar Mediterrâneo.
Só as Pirâmides do Egito sobreviveram aos maus-tratos do tempo e continuam de pé, mas as outras construções ainda ecoam na História como milagres tecnológicos do mundo antigo: os Jardins Suspensos da Babilônia, a Estátua de Zeus em Olímpia, o Templo de Ártemis em Éfeso, o Mausoléu de Helicarnasso, o Colosso de Rodes e o Farol de Alexandria.
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