quarta-feira, 31 de agosto de 2016

HOJE 31 DE AGOSTO DE 2016 É CONSIDERADO UM DIA HISTÓRICO PARA POLÍTICA BRASILEIRA. DILMA ROUSSEFF PERDE SEU MANDATO E FICA INELEGÍVEL POR 8 ANOS. TUDO GRAÇAS À ESTES DOIS SENADORES COVARDES QUE TRAÍRAM A PRESIDENTE DILMA, NA HORA EM QUE ELA MAIS PRECISOU.

Braga e Omar não tiveram coragem de defender voto pelo impeachment em sessão do Senado




Eduardo Braga licitou a obra e Omar Aziz executou e pagou (Fotos: Divulgação)
Eduardo Braga e Omar Aziz: ex-aliados de Dilma evitam discurso no Senado (Fotos: Divulgação)
Da Redação
MANAUS – Favoráveis ao impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, os senadores do Amazonas Eduardo Braga (PMDB) e Omar Aziz (PSD) não defenderam o posicionamento nessa terça-feira, no Senado. Na sessão, 63 senadores discursaram e 43 se manifestaram ser favoráveis ao impeachment. Outros 18 se declararam contra. Dois não anunciaram o voto: Acir Gurgacz (PDT-RO) e Fernando Collor (PTC-AL).
Ex-ministro de Minas e Energia do governo Dilma, Braga faltou à primeira sessão no Senado que aceitou o processo de impeachment. Ele estava de licença médica. Na segunda, que votou o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), Braga foi a favor do parecer pelo impeachment. Braga já havia declarado que “não vê crime de responsabilidade nas ações da presidente”. Braga é um dos 18 senadores que não se manifestaram no plenário, mas que já haviam se declarado pelo impeachment em algum momento.
Omar Aziz se declarou a favor do impeachment, mas também não se manifestou na sessão dessa terça. Nesta quarta-feira, a votação do impeachment é aberta. Os senadores terão que declarar o voto publicamente. O AMAZONAS ATUAL entrou em contato com a assessoria dos dois senadores, mas até a publicação desta matéria não haviam respondido aos questionamentos.
Os senadores que se manifestaram a favor do impeachment foram: Gladson Cameli (PP-AC), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Ataídes Oliveira (PSDB-TO), Lúcia Vânia (PSB-GO), Lasier Martins (PDT-RS), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Alvaro Dias (PV-PR), Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), Dario Berger (PMDB-SC), José Medeiros (PSD-MT), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Eduardo Amorim (PSC-SE), Aécio Neves (PSDB-MG), Magno Malta (PR-ES), Valdir Raupp (PMDB-RO), Ivo Cassol (PP-RO), José Aníbal (PSDB-SP), Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), Paulo Bauer (PSDB-SC), Eunício Oliveira (PMDB-CE),  Cidinho Santos (PR-MT), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Benedito de Lira (PP-AL), Zezé Perrella (PTB-MG), Wilder Morais (PP-GO), Sérgio Petecão (PSD-AC), Hélio José (PMDB-DF), Rose de Freitas (PMDB-ES), Ana Amélia (PP-RS), Simone Tebet (PMDB-MS), Waldemir Moka (PMDB-MS), Pedro Chaves (PSC-MS), Reguffe (sem partido-DF), Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), Cristovam Buarque (PPS-DF), José Agripino (DEM-RN), Dalírio Beber (PSDB-SC), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Eduardo Lopes (PRB-RJ), Davi Alcolumbre (DEM-AP), José Maranhão (PMDB-PB) e Romário (PSB-RJ).
Os senadores que se manifestaram contra o impeachment foram: Jorge Viana (PT-AC), Roberto Requião (PMDB-PR), Fátima Bezerra (PT-RN), Ângela Portela (PT-RR), Lídice de Mata (PSB-BA), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Vanessa Grazziottin (PCdoB-AM), Humberto Costa (PT-PE), Regina Sousa (PT-PI), José Pimentel (PT-CE), Paulo Paim (PT-RS), Armando Monteiro (PTB-PE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Lindbergh Farias (PT-RJ), Otto Alencar (PSD-BA), João Capiberibe (PSB-AP), Roberto Muniz (PP-BA) e Elmano Férrer (PTB-PI).

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